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Inverdades “deliciosas”

Bom dia!

Em minhas leituras, encontrei algum tempo atrás, uma crônica com o seguinte título: "Quando devo mentir" escrita por Roberto DaMatta. Após lê-la, resolvi rascunhar, alguns pontos importantes, os quais irei aqui transcrever. Alguns podem responder: Sempre, mesmo na dúvida; Mas as dúvidas existem. Devo, mesmo assim, mentir? O silêncio é possível. É um direito como nos Estados Unidos que tanto nos atrapalha com sua liberdade com igualdade, enquanto nós temos liberdade com privilégio. Mas não esqueça de "quem cala, consente". Portanto, cuidado com o silêncio. O calar pode ser visto como medo, culpa, vergonha ou arrependimento. Acho que as confissões católicas treinam a mentir. Você já se confessou? Muitas vezes alguns vão dizer… Mentiu para o padre? Acho que omiti mais do que menti. Omissão é camuflagem. Os pecados "mais cabeludos" eram escamoteados. Estamos liquidando o enorme espaço entre a verdade e a mentira. Algo como o purgatório? Com certeza, pois nada mais é do que a criação de um lugar entre o certo e o errado. Finaliza assim: Se separar a verdade da mentira é um dever, não mentir é uma revolução.

"Num mundo onde a mentira é regra, falar verdades é provocação."

                                                                                    (Anônimo)

Menos inverdades e mais coerência em nosso existir terreno. Deus abençoe a vocês!

Grande abraço aos leitores e amigos(as) e uma feliz quinta feira de realizações,

Emerson Pugsley

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