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Modernidade Líquida

Bom dia!

Para esta manhã de sábado, trago uma reflexão, a qual li tempos atrás, e que chamou muito, a minha atenção. A mesma dizia o seguinte: Um móvel, de madeira judiada, na casa de uma pessoa simples ou empobrecida, é sinal de relaxo, descuido, falta de querer lutar, para melhorar de vida, entre outros adjetivos mais. Já este mesmo móvel, na casa de uma pessoa rica, é sinal de modernidade, valorização do antigo e até uma mobília retrô. Como nós, seres humanos, somos complicados, alguns podem até dizer. A mesma reflexão, citava as inúmeras feiras, de coisas antigas, realizadas por todas as cidades, onde afoitos e prováveis compradores, correm atrás de fitas antigas de cabelo, caixas de madeira de refrigerantes, quadros do tempo da vovó, de preferência com algumas teias de aranha pela moldura. Passando por radiolas, utensílios domésticos, garrafas antigas estampadas, entre outras preciosidades mais. E mesmo em dias modernos, onde a tecnologia, ocupa o seu lugar de destaque, por incrível que pareça, observamos o retorno, do disco de vinil, com toda a força, ou de antigos vídeo games, a serem relançados em edições limitadas, muito em breve. Será que o "moderno" já perdeu a sua graça? Será que somos apaixonados, por aquilo, que não está mais, diante dos nossos olhos facilmente? Perguntas estas, que cada um de nós, pode responder intimamente.

"O desafio da modernidade é viver sem ilusões, sem se tornar desiludido."

                                                                                        (Antônio Gramsci)

Um ótimo final de semana aos leitores(as).

Aquele abraço,

Emerson Pugsley

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